quarta-feira, 4 de setembro de 2013

Empresário italiano suspeito de matar mineira exibe fotos pilotando aviões em redes sociais

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A morte da turismóloga Marília Rodrigues Silva Martins, de 29 anos, chocou a Itália. A mineira de Uberlândia foi encontrada morta no próprio escritório. O principal suspeito é o chefe da brasileira, Claudio Grigoletto, de 32 anos, que está preso. Ela estava grávida de cinco meses de Claudio, que é casado e tem dois filhos. A polícia de Brescia aponta que Claudio matou a amante para esconder a traição à esposa. Leia maisMarília Martins morava na Itália há 13 anos. Ela foi encontrada morta em Gambara, província de Brescia, no norte do País. Leia maisEm um rede social, o suspeito não escondia a paixão por aeronaves. Ele é dono da Alpi Aviation do Brasil e seria o responsável por levar a brasileira para a empresa Leia mais

O filho mais velho do suspeito aparece pilotando uma aeronave do pai nesta imagem postada na internetUma mensagem na rede social questiona os motivos que levaram ao crime. Claudio postou uma foto com o filho mais velho em um avião horas antes de matar Marilia Rodrigues. — Você matou duas pessoas e um deles era o seu filho! Como você pôde? Esta foto você tirou no dia em que se tornou um assassino!Claudio gostava de postar fotos com aeronaves, amigos e clientes.

Um empresário italiano foi preso por suspeita de matar a mineira Marília Rodrigues Silva Martins, de 29 anos. Claudio Grigoletto, de 32 anos, é dono da empresa onde a brasileira trabalhava e tinha um caso amoroso com ela.  A informação foi divulgada nesta terça-feira (3) pela Ansa Brasil (Agência Italiana de Notícias).
Segundo a agência, o detido é casado, tem duas filhas com outra mulher e, durante interrogatório, negou ter matado a mineira. Porém, conforme o procurador de Brescia, Fabio Salamone, o suspeito teria matado Marília porque seria o pai da criança que a jovem estava esperando.
— Ele quis eliminar o problema para salvar seu próprio casamento
Grigoletto chegou a criar uma conta fácil de e-mail para atribuir a outra pessoa uma suposta relação com a brasileira.
Salamone informou ainda que Marília foi "estrangulada, mas pode ter morrido por respirar gás".
— Não queremos condenar nem incriminar ninguém. Não há uma confissão, mas uma situação com vários indícios. A prisão do empresário foi pedida pelo Ministério Público e ele está sendo investigado por homicídio agravado, tentativa de ocultação de cadáver e de aborto.

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